O que fazer neste fim de semana?
Cia. Furunfunfum comemora 20 anos com programação especial
DE SÃO PAULO
A cada fim de semana, um espetáculo diferente será levado ao palco. "Os Três Porquinhos", "Rapunzel", "A Terra dos Meninos Pelados" e "Circo do Seu Lê" são só alguns dos destaques..
Um das peças mais aguardadas é "O Macaco Simão", que fica em cartaz nos dias 28 e 29/1. Com muita trapaça, truques e música ao vivo, o macaquinho rouba bananas da velha Firinfinfelha, e sempre tenta levar vantagens sobre todo mundo.
Será que o macaco vai conseguir se dar bem?
Lia Mak/Divulgação | ||
Marcelo e Paula Zurawski, da cia. Furunfunfum. |
Festival Furunfunfum
Onde: Teatro Alfa (rua Bento Branco de Andrade Filho, 722; tel. 0/xx/11/5693-4000)
Quando: de 28/1 a 25/3
Quanto: de R$ 15 a R$ 30
Crianças X Internet
Pais não sabem o que filhos fazem on-line; aprenda a evitar riscos
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JULIANA VINES
DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO
Tente pesquisar o nome do seu filho na internet. O resultado pode ser bem diferente do que você imagina. Estudos recentes mostram que pais pensam que sabem, mas, no fundo, não têm ideia do que os filhos fazem on-line.
Pais exibem gracinhas dos filhos na rede; veja vídeos populares
Você monitora o que seus filhos veem na internet? Vote
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Um exemplo: 33% das crianças confessam que já fizeram compras virtuais, 24% delas sem consentimento. Mas só 17% dos pais pensam que seus filhos compram na rede, segundo o relatório Norton Online Family, da Symantec, feito com 9.888 pessoas.
Outro estudo mostra o que os adultos provavelmente não veem: 88% dos jovens de 12 a 17 anos já presenciaram crueldade na internet e 21% já humilharam pessoas em redes sociais --dados do relatório "Teens, Kindness and Cruelty on Social Network Sites" (adolescentes, bondade e crueldade em redes sociais), feito pelo Pew Research Center's Internet e American Life Project.
Patricia Peck, especialista em direito virtual e criadora do projeto Criança Mais Segura na Internet, diz que o excesso de confiança reflete um desconhecimento. Muitos adultos não estão na rede e acham que estar em casa é estar seguro.
"Quando um filho dá uma volta na rua, perguntamos com quem ele conversou. Mas não questionamos o que rolou na internet."
Não é descuido, é inexperiência, opina o psicólogo Cristiano Nabuco, pesquisador na área de dependência em internet. "Não dá para imaginar os perigos de uma situação que você não viveu."
A lista de riscos inclui desde conversar com estranhos até ficar dependente e se desligar do mundo real.
"Se nós adultos checamos e-mail até na praia, imagine um adolescente, em que o controle cerebral de estímulos não está totalmente desenvolvido", diz Nabuco.
BATALHA PERDIDA
Gabo Morales/Folhapress |
A dona de casa e blogueira Viviane Pereira, 35, com seus filhos, Rafaela Pereira, 16, e Italo, 7, em Guarulhos, SP |
Seria mais simples proibir, mas é impossível evitar que crianças e adolescentes acessem a rede. Se não for em casa, vai ser na escola, com o amigo, no celular.
"É a mesma coisa que falar para seu filho nunca comer picolé. É inútil, quando ele puder, vai comer, e sem sua supervisão", diz a psicóloga Andrea Jotta, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP.
Melhor juntar-se ao "inimigo"? Os números dizem que sim. A última pesquisa TIC Crianças, do Comitê Gestor da Internet no Brasil, mostra que os pais conectados são os que mais controlam o acesso e melhor orientam os filhos sobre o uso da rede, de acordo com Alexandre Barbosa, porta-voz da entidade.
É a estratégia da dona de casa Viviane Pereira, 35. Ela está no Facebook, Twitter, tem um blog (o "Mãe Digital") e segue os passos virtuais da filha Rafaela, 16.
"Eu não me importo, sempre foi assim. Também não faço nada de errado", diz a menina, dona de um laptop nunca rastreado pela mãe. "Fico de olho, mas ela tem a privacidade dela. Não sei tudo que ela faz. Sei que participa de fóruns de música."
Com o filho mais novo, Italo, 7, a rédea é mais curta. Ele usa um computador com bloqueio de sites e sempre tem alguém por perto. Mesmo assim, acidentes acontecem.
"Uma vez, ele estava pesquisando sobre a Grécia e chegou na palavra busto. Foi clicando e acabou em uma página com fotos sensuais de mulheres. Minha filha viu e me chamou." A situação foi contornada com conversa.
Nisso os especialistas concordam: se proibir não adianta e pode até piorar, diálogo sempre ajuda. Não é preciso aterrorizar a criança, mas alertar do risco da exposição e do uso de imagens, avisa Patricia Peck.
Antes dos dez anos é preciso supervisão constante, mas depois dá para soltar um pouco e, se houver desconfiança, usar ferramentas que geram relatórios de sites visitados.
Para Andrea Jotta, as mesmas regras do mundo real valem para o virtual. "A criança pode ganhar cada vez mais autonomia quando mostrar que é responsável e segue alguns combinados."
E regras são regras. "Se descumpridas, devem ter castigo", aconselha a psicóloga.
Se o pai descobrir que o adolescente está acessando conteúdo impróprio, em vez de brigar, pode aproveitar para discutir o tema. "Não tem como deixar os sites de sexo bloqueados para sempre", diz o especialista em segurança virtual Bruno Rossini, da Symantec.
SENSO CRÍTICO
Não tem uma idade certa para a criança começar a ter contato com a internet, de acordo com a psicóloga e educadora Carmem Rodrigues Schffer, da Universidade Fumec (Fundação Mineira de Educação e Cultura). Mas até os seis anos, ela não vê muitos benefícios.
Marisa Cauduro/Folhapress |
Priscilla Perlatti, 34, sempre acessa a internet junto com suas filhas Stella, 6, e Lia, 4; Stella já tem um blog |
Stella Perlatti, 6, entra em sites de bonecas, vê vídeos e pediu para ter um blog. A mãe, a design Priscilla Perlatti, 34, deixou. Priscilla vive na internet --é uma das autoras do site de maternidade Mamatraca. "Fazemos o blog dela juntas. Ela ilustra com desenhos feitos em um tablet."
A mãe ainda não usa nenhum filtro no computador e não sabe quando será necessário. "A Stella já está começando a sair do nosso controle, mas quero esperar para ver o que vai acontecer."
Com a alfabetização, o interesse das crianças passa a ser concreto: elas pesquisam coisas relacionadas ao cotidiano, mas ainda não são capazes de julgar os conteúdos. Depois da pré-adolescência, podem analisar conteúdos criticamente, explica Schffer. Ela acredita que o uso do computador ajuda no desenvolvimento cognitivo.
Valdemar Setzer, professor aposentado do Departamento de Ciência da Computação da USP, discorda. Segundo ele, a internet é altamente distrativa. "Computador e internet são instrumentos de adulto. Ninguém dá um carro para uma criança aprender a usar."
Para a educadora Eloiza Oliveira, diretora do campus virtual da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, o risco está no excesso de credibilidade dado a informações da rede.
"É preciso ensinar a duvidar, mas nem tudo na internet é negativo. Temos preconceito. Os jovens se envolvem em campanhas, discutem temas sérios e convivem socialmente de forma positiva."
Astrologia para Crianças- Site Delas
Signos influenciam a personalidade da criança?
Conheça o perfil de cada signo e veja se existem semelhanças com o jeito do seu filho
Danielle Nordi, iG São Paulo | 18/01/2012 06:50
Curioso, comunicativo, sensível ou emotivo. Estas são algumas das características observadas pelos pais em seus filhos desde muito cedo. Mas, além da convivência diária, muitas pessoas acreditam que existe outra maneira de entender melhor os pontos fortes e fracos do filho: através dos signos.
Foto: Alexandre Carvalho/ FotoarenaAmpliar
Georgia fez o mapa astral das duas filhas, Katherine, de 3 anos, e Giulia, de 6 anos
“Eu ouvi falar do trabalho de uma astróloga infantil e achei a proposta interessante. Resolvi fazer o mapa astral da minha filha mais velha por curiosidade e me surpreendi. Recebi um verdadeiro estudo, supercompleto. Acabei fazendo das duas meninas”, revela a farmacêutica Georgia Müller, 39, mãe de Katherine, 3, e Giulia, 6. Assim como ela, outras mães enxergam nos astros a possibilidade de entender melhor as necessidades e desejos de seus filhos. “Minha filha mais nova, Katherine, gosta de espaço. O mapa astral mostrou e cada vez mais noto isso no dia a dia, então procuro fazer atividades a céu aberto com ela sempre que possível”.
Veja também: qual a cor do cérebro de seu filho?
Mãe de uma menina de dois meses e meio, a designer de interiores Gabriela Nalon, 27, optou por fazer o mapa astral para, desde cedo, oferecer atividades que favoreçam os pontos fortes da criança. “Eu acredito em astrologia e quis entender melhor a minha filha. Como ela é bebê, ainda é difícil identificar se as informações do mapa condizem. Mas já percebi que é quieta e bastante introspectiva, assim como está no seu mapa astral”, diz.
Foto: Thinkstock/Getty ImagesAmpliar
Astrologia pode ajudar os pais a conhecerem seus filhos um pouco melhor
Ajuste na rotina
A astróloga, jornalista e escritora Marcia Mattos, autora do livro “O Que os Astros Dizem Sobre seu Filho” (Editora Planeta), ensina que o signo nada mais é senão a natureza da criança, que deve ser respeitada. Ela explica que quem tem um filho de Capricórnio não pode ficar toda hora pedindo à criança para ir brincar com os amigos. Os pais precisam entender que, normalmente, esta criança fica bem sozinha e é importante respeitar esta necessidade.
Leia também:
- Mapa astral da criança ajuda pais a lidar com os filhos
- Previsões da astrologia para 2012
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Fazer uma leitura astrológica do filho também ajuda a ajustar a rotina e poupá-lo de alguns momentos de tensão desnecessários. “Se os astros revelam que seu filho é ansioso, e você passa a observar essa característica, pode deixar de prometer coisas num futuro mais distante. Não vai falar na segunda-feira que vocês irão ao parquinho no sábado. A criança vai ficar a semana toda se remoendo e esperando o sábado chegar, ansiosamente”, exemplifica Marcia.
O mapa astral também pode ajudar no relacionamento de pais e filhos, segundo a terapeuta e astróloga especialista em mapa astral infantil Silvia Bacci. Para ela, o estudo astrológico pode ajudar a distinguir o que é da essência da criança e o que é expectativa dos pais. “Torna-se claro quais talentos devem ser estimulados e em quais áreas a criança precisa de apoio e de um olhar mais atento”, diz.
Cuidado com estereótipos
Embora possa ajudar muito na criação de uma criança, a leitura astrológica também traz o risco da criação de estereótipos. “O mapa astral de uma criança pode ajudar as mães se a ideia for compreender, e não controlar, a criança”, alerta a astróloga Monica Horta.
Foto: Alexandre Carvalho/ FotoarenaAmpliar
Georgia fez o mapa astral da duas filhas: "recebi um verdadeiro estudo, supercompleto"
Também é importante fazer o mapa levando em consideração que se trata de uma criança. “A astrologia para criança não é igual à de adultos. Quando se é pequeno, as transformações são muito rápidas e muito bem-vindas. Para os adultos, mudar gera desconforto e o assunto é tratado sob outra ótica”, diz.
Monica Horta explica que um bom mapa astral é calçado em três informações importantes: o signo solar, o signo da lua e o ascendente. O signo solar, aquele que aparece nas previsões diárias do horóscopo, expressa como a criança vê o mundo. O signo da lua fala do que ela precisa, por isso deve ser levado em consideração.
De acordo com a astróloga Silvia Bacci, para entender a complexidade do temperamento de uma criança, o mais indicado é fazer o mapa individual. Mas o signo solar dá importantes pistas de como lidar com os filhos. Clique no signo desejado para saber o que os astros revelam sobre seu filho.
ÁRIES | TOURO | GÊMEOS | CÂNCER | LEÃO | VIRGEM | LIBRA
ÁRIES | TOURO | GÊMEOS | CÂNCER | LEÃO | VIRGEM | LIBRA
Consultoria da astróloga do Delas, Monica Horta, e da terapeuta e astróloga especializada em mapa astral infantil, Silvia Bacci.
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